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Yves Serpa telas - Guia das Artes
Yves Serpa
Informações
Nome:
Yves Serpa
Nasceu:
Rio de Janeiro - RJ - Brasil (06/04/1923)
Faleceu:
Rio de Janeiro - RJ - Brasil (19/04/1973)
Sobre o artista


Biografia

Ivan Ferreira Serpa (Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 1923 - idem, 1973). Pintor, gravador, desenhista, professor. Estuda pintura, gravura e desenho com Axl Leskoschek (1889-1975), entre 1946 e 1948, no Rio de Janeiro. Em 1949, ministra suas primeiras aulas no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM/RJ), onde, a partir de 1952, exerce sistemática atividade didática, em especial no ensino infantil. No ano de 1954, publica o livro Crescimento e Criação, com texto de Mário Pedrosa (1900-1981), sobre sua experiência no ensino de arte para crianças. Nesse mesmo ano, ao lado de Ferreira Gullar (1930-2016) e Mário Pedrosa, cria o Grupo Frente, integrado por artistas como Lygia Clark (1920-1988), Hélio Oiticica (1937-1980) e Lygia Pape (1927-2004).


Permanece na liderança do grupo até sua dissolução, em 1956. Apesar da liberdade de pontos de vista estéticos no grupo, há o predomínio de artistas concretistas. Em 1957, recebe o prêmio de viagem ao exterior no Salão Nacional de Arte Moderna (SNAM). Participa da exposição Opinião 65, evento que marca a difusão de uma nova arte de tendência figurativa, a neofiguração. A obra de Ivan Serpa, desde o início de sua carreira, oscila entre o figurativismo e a arte concreta. Em 1970, funda, com Bruno Tausz, o Centro de Pesquisa de Arte no Rio de Janeiro.


http://enciclopedia.itaucultural.org.br/pessoa8922/ivan-serpa

Cronologia

NASCIMENTO / MORTE

1923 – Rio de Janeiro RJ – 6 de abril

1973 – Rio de Janeiro RJ – 19 de abril


VIDA FAMILIAR

Pai do artista plástico Yves Serpa (1951).


CRONOLOGIA

Pintor, gravador, desenhista, professor


ca.1946 – Rio de Janeiro RJ – Desenvolve trabalho ligado ao Museu do Inconsciente

1950/1954 – Rio de Janeiro RJ – Trabalha na seção de restauração de livros da Biblioteca Nacional

1952 – Participa da delegação brasileira na Bienal de Veneza

1952/ca.1970 – Rio de Janeiro RJ – Ensina pintura, para crianças e adultos, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro – MAM/RJ

1954/1956 – Rio de Janeiro RJ – Funda, com colaboração de Ferreira Gullar (1931) e Mário Pedrosa (1900 – 1981), o Grupo Frente, que lidera até sua dissolução, com participação de Franz Weissmann (1911 – 2005), Lygia Clark (1920 – 1988), Aluísio Carvão (1920 – 2001), Hélio Oiticica (1937 – 1980), Décio Vieira (1922 – 1988), Lygia Pape (1927 – 2004), entre outros

1954 – Rio de Janeiro RJ – Publica, com texto de Mário Pedrosa o livro Crescimento e Criação, relatando sua experiência no ensino de arte para crianças

1964/1965 – Elabora quadros soturnos de grandes figuras tenebrosas, a chamada “fase negra”, por ocasião da repressão políticas vigente no país

ca.1968 – Retoma a linguagem construtiva em função do interesse pela op art

1970 – Rio de Janeiro RJ – Funda, com Bruno Tausz (1939), o Centro de Pesquisa de Arte

1970 – Realiza objetos feitos a partir de móveis e trabalha com Lygia Pape e Antonio Manuel (1947)

EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS

1951 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria do Ibeu Copacabana

1951 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no MAM/RJ

1953 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Teatro de Bolso

1954 – Caracas (Venezuela) – Individual, na 10ª Conferência Interamericana

1954 – Washington (Estados Unidos) – Individual, na Pan American Union Gallery

1955 – Ithaca (Estados Unidos) – Individual, no Museu Guggenheim

1957 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Tenreiro

1958 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria GEA

1961 – Rio de Janeiro RJ – Ivan Serpa: retrospectiva, no MAM/RJ

1963 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Tenreiro

1964 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Barcinsky

1964 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Tenreiro

1965 – Belo Horizonte MG – Individual, no Museu de Arte da Prefeitura de Belo Horizonte

1965 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Relevo

1965 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no MAM/RJ

1965 – São Paulo SP – Ivan Serpa: desenhos e guaches, no MAC/USP

1966 – Bonn (Alemanha) – Individual

1966 – Manágua (Nicarágua) – Individual

1966 – Rio de Janeiro RJ – Individual

1966 – Salvador BA – Individual

1968 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Bonino

1971 – Rio de Janeiro RJ – Ivan Serpa: retrospectiva, no MAM/RJ

EXPOSIÇÕES COLETIVAS

1947/1950 – Rio de Janeiro RJ – 53º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA

1948 – Rio de Janeiro RJ – 54º Salão Nacional de Belas Artes – Divisão Moderna, no MNBA – medalha de bronze

1949 – Rio de Janeiro RJ – 1º Salão Municipal de Belas Artes, no Ministério da Educação e da Saúde – Prêmio Prefeitura Municipal

1951 – Rio de Janeiro RJ – 57º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA

1951 – São Paulo SP – 1ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão do Trianon – prêmio jovem pintor nacional

1952 – Rio de Janeiro RJ – 1º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ

1952 – Rio de Janeiro RJ – Exposição de Artistas Brasileiros, no MAM/RJ

1952 – Veneza (Itália) – 26ª Bienal de Veneza

1953 – Lausanne (Suíça) – Feira Internacional de Lausanne

1953 – Petrópolis RJ – 1ª Exposição Nacional de Arte Abstrata, no Hotel Quitandinha

1953 – São Paulo SP – 2ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão dos Estados – Prêmio Museu de Arte Moderna

1954 – Rio de Janeiro RJ – 1º Grupo Frente, na Galeria Ibeu Copacabana

1954 – Veneza (Itália) – 27ª Bienal de Veneza

1955 – Caracas (Venezuela) – Exposição Interamericana

1955 – Lissone (Itália) – 9º Prêmio Internacional de Lissone

1955 – Rio de Janeiro RJ – 2º Grupo Frente, na MAM/RJ

1955 – Rio de Janeiro RJ – 4º Salão Nacional de Arte Moderna

1955 – Rio de Janeiro RJ – Salão Miniatura, na ABI

1955 – São Paulo SP – 3ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão das Nações – Prêmio Unesco

1955 – Tóquio (Japão) – 3ª Bienal de Tóquio

1956 – Barcelona (Espanha) – 3ª Bienal Hispano-Americana

1956 – Resende RJ – 3º Grupo Frente, no Itatiaia Country Club

1956 – Rio de Janeiro RJ – 5º Salão Nacional de Arte Moderna

1956 – São Paulo SP – 1ª Exposição Nacional de Arte Concreta, no MAM/SP

1956 – Volta Redonda RJ – 4º Grupo Frente, na Companhia Siderúrgica Nacional

1957 – Rio de Janeiro RJ – 1ª Exposição Nacional de Arte Concreta, no MAM/RJ

1957 – Rio de Janeiro RJ – 62º Salão Nacional de Belas Artes, no MNBA

1957 – Rio de Janeiro RJ – 6º Salão Nacional de Arte Moderna – prêmio de viagem ao exterior

1957 – São Paulo SP – 4ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho

1959 – Leverkusen (Alemanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1959 – Munique (Alemanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa, no Kunsthaus

1959 – Rio de Janeiro RJ – 1ª Exposição de Arte Neoconcreta, no MAM/RJ

1959 – Viena (Áustria) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1960 – Hamburgo (Alemanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1960 – Lisboa (Portugal) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1960 – Madri (Espanha) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1960 – Paris (França) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1960 – Rio de Janeiro RJ – 9º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ – prêmio aquisição

1960 – Utrecht (Holanda) – Primeira Exposição Coletiva de Artistas Brasileiros na Europa

1960 – Zurique (Suíça) – 1ª Bienal de Zurique

1961 – Rio de Janeiro RJ – 10º Salão Nacional de Arte Moderna – premiado

1961 – Rio de Janeiro RJ – 1ª O Rosto e a Obra, na Galeria Ibeu Copacabana

1961 – São Paulo SP – 6ª Bienal Internacional de São Paulo, no Pavilhão Ciccilo Matarazzo Sobrinho – premiado

1962 – Córdoba (Argentina) – 1ª Bienal Americana de Arte

1962 – Rio de Janeiro RJ – 11º Salão Nacional de Arte Moderna – prêmio de viagem ao país

1962 – Veneza (Itália) – 31ª Bienal de Veneza

1963 – Campinas SP – Pintura e Escultura Contemporâneas, no Museu Carlos Gomes

1963 – Rio de Janeiro RJ – 12º Salão Nacional de Arte Moderna

1963 – Rio de Janeiro RJ – A Paisagem como Tema, na Galeria Ibeu Copacabana

1963 – São Paulo SP – 7ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1964 – Paris (França) – Salon Comparaisons, no Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris

1964 – Rio de Janeiro RJ – O Nu na Arte Contemporânea, na Galeria Ibeu Copacabana

1965 – Belo Horizonte MG – 20º Salão de Belas Artes da Cidade de Belo Horizonte, no MAP – Prêmio Clube dos Lojistas

1965 – Bonn (Alemanha) – Arte Brasileira Atual

1965 – Lisboa (Portugal) – Artistas Brasileiros Contemporâneos, na Fundação Calouste Gulbenkian

1965 – Londres (Inglaterra) – Brazilian Art Today, na Royal Academy of Arts

1965 – Paris (França) – Salon Comparaisons

1965 – Rio de Janeiro RJ – 14º Salão Nacional de Arte Moderna, no MAM/RJ

1965 – Rio de Janeiro RJ – Opinião 65, no MAM/RJ

1965 – Rio de Janeiro RJ – Salão Nacional de Belas Artes

1965 – São Paulo SP – 8ª Bienal Internacional de São Paulo, no Fundação Bienal

1965 – Viena (Áustria) – Arte Brasileira Atual

1965 – Rio de Janeiro RJ – 3º Resumo de Arte do JB, no MAM/RJ – Prêmio Jornal do Brasil

1966 – Austin (Estados Unidos) – Art of Latin America since Independence, na The University of Texas at Austin. Archer M. Huntington Art Gallery

1966 – Buenos Aires (Argentina) – Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museo de Arte Moderno

1966 – Montevidéu (Uruguai) – Artistas Brasileiros Contemporâneos, no Museo de Arte Moderno de Montevidéu

1966 – New Haven (Estados Unidos) – Art of Latin America since Independence, na Yale University Art Gallery

1966 – New Orleans (Estados Unidos) – Art of Latin America since Independence, no Isaac Delgado Museum of Art

1966 – Rio de Janeiro RJ – 15º Salão Nacional de Arte Moderna

1966 – Rio de Janeiro RJ – 4º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1966 – Rio de Janeiro RJ – Opinião 66, no MAM/RJ

1966 – Rio de Janeiro RJ – Salão IV Centenário do Rio de Janeiro, no MAM/RJ

1966 – Salvador BA – 1ª Bienal Nacional de Artes Plásticas – sala especial

1966 – San Diego (Estados Unidos) – Art of Latin America since Independence, no La Jolla Museum of Art

1966 – San Francisco (Estados Unidos) – Art of Latin America since Independence, no San Francisco art Museum

1966 – São Paulo SP – Meio Século de Arte Nova, no MAC/USP

1966 – Veneza (Itália) – 33ª Bienal de Veneza

1967 – Rio de Janeiro RJ – Nova Objetividade Brasileira, no MAM/RJ

1969 – Rio de Janeiro RJ – 7º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1971 – Rio de Janeiro RJ – 20º Salão Nacional de Arte Moderna

1972 – Rio de Janeiro RJ – 10º Resumo de Arte JB, no MAM/RJ

1972 – São Paulo SP – Arte/Brasil/Hoje: 50 anos depois, na Galeria da Collectio

EXPOSIÇÕES PÓSTUMAS

1973 – São Paulo SP – 12ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1974 – Rio de Janeiro RJ – Ivan Serpa: retrospectiva, no MAM/RJ

1974 – Rio de Janeiro RJ – O Mar, na Galeria Ibeu Copacabana

1975 – Brasília DF – Individual, na Oscar Seraphico Galeria de Arte

1976 – Rio de Janeiro RJ – Individual

1977 – Rio de Janeiro RJ – Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, no MAM/RJ

1977 – São Paulo SP – Projeto Construtivo Brasileiro na Arte: 1950-1962, na Pinacoteca do Estado

1978 – São Paulo SP – As Bienais e a Abstração: a década de 50, no Museu Lasar Segall

1979 – São Paulo SP – 15ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1980 – Rio de Janeiro RJ – Homenagem a Mário Pedrosa, na Galeria Jean Boghici

1980 – São Paulo SP – Mestres do Abstracionismo Lírico no Brasil, na Galeria Eugénie Villien

1982 – Rio de Janeiro RJ – Entre a Mancha e a Figura, no MAM/RJ

1983 – Rio de Janeiro RJ – 6º Salão Nacional de Artes Plásticas, no MAM/RJ

1984 – Rio de Janeiro RJ – 1ª Exposição Nacional de Arte Abstrata – Hotel Quitandinha, na Galeria de Arte Banerj

1984 – Rio de Janeiro RJ – Grupo Frente 1954-1956, na Galeria de Arte Banerj

1984 – Rio de Janeiro RJ – Madeira, Matéria de Arte, no MAM/RJ

1984 – São Paulo SP – Coleção Gilberto Chateaubriand: retrato e auto-retrato da arte brasileira, no MAM/SP

1984 – Volta Redonda RJ – Grupo Frente 1954-1956

1985 – Rio de Janeiro RJ – Axl Leskoschek e seus Alunos: Brasil/1940-1948, na Galeria de Arte Banerj

1985 – Rio de Janeiro RJ – Opinião 65, na Galeria de Arte Banerj

1985 – São Paulo SP – 18ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1985 – São Paulo SP- Axl Leskoschek e seus Alunos: Brasil/1940-1948, no MAM/SP

1986 – Resende RJ – Grupo Frente 1954-1956

1986 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Maurício Leite Barbosa

1986 – Rio de Janeiro RJ – JK e os Anos 50: uma visão da cultura e do cotidiano, na Galeria Investiarte

1987 – Paris (França) – Modernidade: arte brasileira do século XX, no Musée d’Art Moderne de la Ville de Paris

1987 – Rio de Janeiro RJ – 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, na Funarte. Centro de Artes

1987 – Rio de Janeiro RJ – Ao Colecionador: homenagem a Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ

1987 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Klee

1987 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Registro

1987 – São Paulo SP – 1ª Abstração Geométrica: concretismo e neoconcretismo, no MAB/Faap

1987 – São Paulo SP – A Trama do Gosto: um outro olhar sobre o cotidiano, na Fundação Bienal

1987 – São Paulo SP – As Bienais no Acervo do MAC: 1951 a 1985, no MAC/USP

1987 – São Paulo SP – O Ofício da Arte: pintura, no Sesc

1988 – Rio de Janeiro RJ – Hedonismo: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria Edifício Gilberto Chateaubriand

1988 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Tríade Galeria

1988 – São Paulo SP – 63/66 Figura e Objeto, na Galeria Millan

1988 – São Paulo SP – MAC 25 anos: destaques da coleção inicial, no MAC/USP

1988 – São Paulo SP – Modernidade: arte brasileira do século XX, no MAM/SP

1989 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Tríade

1989 – Rio de Janeiro RJ – Pequenas Grandezas dos Anos 50, no Gabinete de Arte Cleide Wanderley

1989 – São Paulo SP – 20ª Bienal Internacional de São Paulo, na Fundação Bienal

1991 – São Paulo SP – Construtivismo: arte cartaz 40/50/60, no MAC/USP

1992 – Poços de Caldas MG – Arte Moderna Brasileira: acervo do Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, na Casa da Cultura

1992 – Rio de Janeiro RJ – 1º A Caminho de Niterói: Coleção João Sattamini, no Paço Imperial

1992 – Zurique (Suíça) – Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, no Kunsthaus Zürich

1993 – Rio de Janeiro RJ – Arte Erótica, no MAM/RJ

1993 – Rio de Janeiro RJ – Brasil 100 Anos de Arte Moderna, no MNBA

1993 – Rio de Janeiro RJ – Emblemas do Corpo: o nu na arte moderna brasileira, no Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB

1993 – Rio de Janeiro RJ – Individual, na Galeria Saracini

1993 – Rio de Janeiro RJ – Ivan Serpa: retrospectiva 1947-1973, no CCBB

1993 – São Paulo SP – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, na Galeria de Arte do Sesi

1994 – Rio de Janeiro RJ – Exposição Comemorativa dos 40 Anos de Fundação do Grupo Frente, na Galeria Ibeu Copacabana

1994 – Rio de Janeiro RJ – O Desenho Moderno no Brasil: Coleção Gilberto Chateaubriand, no MAM/RJ

1994 – São Paulo SP – Bienal Brasil Século XX, na Fundação Bienal

1994 – São Paulo SP – Individual, na Galeria Millan

1995 – Rio de Janeiro RJ – Opinião 65: 30 anos, no CCBB

1996 – Niterói RJ – Arte Contemporânea Brasileira na Coleção João Sattamini, no MAC/Niterói

1996 – Niterói RJ – Individual, na UFF. Galeria de Arte

1996 – Rio de Janeiro RJ – O Grito, no MNBA

1996 – Rio de Janeiro RJ – Tendências Construtivas no Acervo do MAC/USP: construção, medida e proporção, no CCBB

1996 – São Paulo SP – Arte Brasileira: 50 anos de história no acervo MAC/USP: 1920-1970, no MAC/USP

1996 – São Paulo SP – Desexp(I)os(ign)ição, na Casa das Rosas

1998 – Niterói RJ – Espelho da Bienal, no MAC/Niterói

1998 – São Paulo SP – Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/SP

1998 – São Paulo SP – O Colecionador, no MAM/SP

1998 – São Paulo SP – O Moderno e o Contemporâneo na Arte Brasileira: Coleção Gilberto Chateaubriand – MAM/RJ, no Masp

1999 – Rio de Janeiro RJ – Arte Construtiva no Brasil: Coleção Adolpho Leirner, no MAM/RJ

1999 – Rio de Janeiro RJ – Mostra Rio Gravura: Gravura Moderna Brasileira: acervo Museu Nacional de Belas Artes, no MNBA

2000 – Brasília DF – Exposição Brasil Europa: encontros no século XX, no Conjunto Cultural da Caixa

2000 – Lisboa (Portugal) – Século 20: arte do Brasil, no Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão

2000 – Rio de Janeiro RJ – Quando o Brasil era Moderno: artes plásticas no Rio de Janeiro de 1905 a 1960, no Paço Imperial

2000 – São Paulo SP – Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento, na Fundação Bienal

2000 – Valência (Espanha) – De la Antropofagia a Brasilía: Brasil 1920-1950, no IVAM. Centre Julio Gonzáles

2001 – Rio de Janeiro RJ – Aquarela Brasileira, no Centro Cultural Light

2001 – São Paulo SP – Bienal 50 Anos: uma homenagem a Ciccillo Matarazzo, na Fundação Bienal

2001 – São Paulo SP – Trajetória da Luz na Arte Brasileira, no Itaú Cultural

2002 – Niterói RJ – Acervo em Papel, no MAC/Niterói

2002 – Niterói RJ – Diálogo, Antagonismo e Replicação na Coleção Sattamini, no MAC/Niterói

2002 – Porto Alegre RS – Violência e Paixão, no Santander Cultural

2002 – Rio de Janeiro RJ – 1ª Mostra Rio Arte Contemporânea, no MAM/RJ

2002 – Rio de Janeiro RJ – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB

2002 – Rio de Janeiro RJ – Caminhos do Contemporâneo 1952-2002, no Paço Imperial

2002 – Rio de Janeiro RJ – Genealogia do Espaço, na Galeria do Parque das Ruínas

2002 – Rio de Janeiro RJ – Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Collección Cisneros, no MAM/RJ

2002 – São Paulo SP – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB

2002 – São Paulo SP – Da Antropofagia a Brasília: Brasil 1920-1950, no MAB/Faap

2002 – São Paulo SP – Mapa do Agora: arte brasileira recente na Coleção João Sattamini do Museu de Arte Contemporânea de Niterói, no Instituto Tomie Ohtake

2002 – São Paulo SP – Paralelos: arte brasileira da segunda metade do século XX em contexto, Colección Cisneros, no MAM/SP

2003 – Brasília DF – Arte Brasileira na Coleção Fadel: da inquietação do moderno à autonomia da linguagem, no CCBB

2003 – Campos dos Goytacazes RJ – Poema Planar-Espacial, no Sesc

2003 – Cidade do México (México) – Cuasi Corpus: arte concreto y neoconcreto de Brasil: una selección del acervo del Museo de Arte Moderna de São Paulo y la Colección Adolpho Leirner, no Museo Rufino Tamayo

2003 – Nova Friburgo RJ – Poema Planar-Espacial, na Galeria Sesc Nova Friburgo

2003 – Rio de Janeiro RJ – Autonomia do Desenho, no MAM/RJ

2003 – Rio de Janeiro RJ – Op-Erótica, no Espaço Antonio Bernardo

2003 – Rio de Janeiro RJ – Ordem x Liberdade, no MAM/RJ

2003 – São Paulo SP – Arte e Sociedade: uma relação polêmica, no Itaú Cultural

2003 – São Paulo SP – Coleção Lauro Eduardo Soutello Alves no Acervo do MAM, no MAM/SP

2004 – Rio de Janeiro RJ – 30 Artistas, no Mercedes Viegas Escritório de Arte

2004 – Rio de Janeiro RJ – Individual, no Paço Imperial

2004 – Niterói RJ – Modernidade Transitiva, no MAC/Niterói

2004 – São Paulo SP – Ivan Serpa: desenhos gráficos, na Galeria André Millan

2005 – Petrópolis RJ – Expresso Abstrato, no Museu Imperial


https://galeria-ipanema.com/ivan-serpa/

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20 de Junho às 20:00

SERPA, Yves "Óptico" Acrílica Sobre Tela -Med: 85x62 cm -Assin e Datada "25/05/2007" no Verso. SOBRE O ARTISTA: YVES SERPA (Rio de Janeiro/RJ, Brasil, 1951, idem 2015). Pintor e desenhista. A paixão pelo concretismo vem de berço. Com carreira iniciada na escolinha de artes do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, sua primeira participação como pintor foi aos 5 anos de idade no Salão de Arte Infantil do Jornal do Brasil, em 1956. Na infância, inseria formas geométricas em seus trabalhos. Com o tempo, percebeu que elas poderiam ter vida própria e se encantou com a pop-art, na qual formas e cores são matematicamente calculadas para criar ilusão no espectador. Desde pequeno, Yves respirou o movimento artístico realizado pelo pai, Ivan Serpa, que lecionou no Museu de Arte Moderna de São Paulo e influenciou grandes nomes da arte moderna brasileira, como Décio Vieira, Hélio Oiticica, Lígia Clark e Rubem Ludolf entre outros. Comentário Crítico: (...) Yves Serpa faz da investigação estética contemporânea sua incansável preocupação na continuidade do pensamento construtivista, quer pelo desenho elaborado com rigor apurado, quer pela emoção demonstrada em sua paleta. Pintura consciente, estruturada numa autêntica leveza, como a personalidade deste artista. Catalogação GEF 5305. Procedência da Obra: Galeria Errol Flyn-MG.

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